Kobra cria novo mural em São Paulo, uma releitura do “Homem Vitruviano”

Kobra cria novo mural em São Paulo, uma releitura do “Homem Vitruviano”

O muralista brasileiro Eduardo Kobraterminou na segunda-feira (11 de novembro de 2019) a produção da releitura tridimensional do Homem Vitruviano, de Leonardo Da Vinci (1452 a 1519). O mural está exposto na entrada do MIS Experience, o primeiro espaço de arte imersiva da América Latina. O MIS Experience é gerido pelo Museu da Imagem e do Som. 
A obra do artista tem 27 metros de comprimento por 4,5 metros de altura e fica na entrada principal do museu, que apresenta a mostra “Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio”, que segue até 1º de março de 2020.
“Um dos trabalhos mais importantes que já fiz foi ‘David’, em 2017, no topo de uma das pedreiras de Carrara, na Itália, onde Michelangelo buscava os mármores para suas esculturas. Sempre sonhei em fazer também um trabalho sobre outro gigante da arte e do pensamento: Leonardo da Vinci. Quando surgiu a oportunidade, adiei todos os outros projetos para concentrar-me nesse trabalho”, disse Kobra.

Exposição “Leonardo da Vinci – 500 anos”

São 70 réplicas, incluindo uma máquina voadora vertical, um equipamento de mergulho, bala ogival, canhão a vapor, uma ponte de segurança, uma catapulta, um piano portátil, uma sala de espelhos, sua máquina de perspectiva, um carrinho operado por manivela e uma bicicleta.
Além disso, até sua cidade ideal – depois da peste bubônica de 1484, que se espalhou rapidamente pelas ruas estreitas e matou boa parte da população, alguns arquitetos – e Da Vinci – começaram a pensar nessa questão.O artista, por sua vez, criou projetos de cidades multiníveis.
Há, ainda, fac-símiles de seus códices e dos estudos de anatomia, desenhos da batalha de Anghiari e, claro, reproduções do Homem Vitruviano.
Caminhando para o fim da exposição, surgem várias Mona Lisas (tem até, já quase na porta de saída, uma desenhada por Mauricio de Sousa). Essa parte final é fruto de uma então parceria gcom o engenheiro e fotógrafo Pascal Cotte, consultor do Louvre e de outras instituições, que fez um amplo estudo acerca do mais famoso quadro de Da Vinci – estima-se que ela seja vista por 8 milhões de pessoas por ano no museu francês.
A mostra é dividida em 18 temas. Por meio de réplicas de suas invenções, construídas depois de muito estudo de seus esboços e códices, e do árduo trabalho de artesãos italianos, conhecemos o Da Vinci inventor, pintor, escultor, cientista, anatomista, engenheiro, arquiteto e filósofo. Suas citações – por vezes com um quê de autoajuda – estão também espalhadas pelo espaço expositivo.


Kobra cria novo mural em São Paulo, uma releitura do “Homem Vitruviano”

O muralista brasileiro Eduardo Kobraterminou na segunda-feira (11 de novembro de 2019) a produção da releitura tridimensional do Homem Vitruviano, de Leonardo Da Vinci (1452 a 1519). O mural está exposto na entrada do MIS Experience, o primeiro espaço de arte imersiva da América Latina. O MIS Experience é gerido pelo Museu da Imagem e do Som. 
A obra do artista tem 27 metros de comprimento por 4,5 metros de altura e fica na entrada principal do museu, que apresenta a mostra “Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio”, que segue até 1º de março de 2020.
“Um dos trabalhos mais importantes que já fiz foi ‘David’, em 2017, no topo de uma das pedreiras de Carrara, na Itália, onde Michelangelo buscava os mármores para suas esculturas. Sempre sonhei em fazer também um trabalho sobre outro gigante da arte e do pensamento: Leonardo da Vinci. Quando surgiu a oportunidade, adiei todos os outros projetos para concentrar-me nesse trabalho”, disse Kobra.

Exposição “Leonardo da Vinci – 500 anos”

São 70 réplicas, incluindo uma máquina voadora vertical, um equipamento de mergulho, bala ogival, canhão a vapor, uma ponte de segurança, uma catapulta, um piano portátil, uma sala de espelhos, sua máquina de perspectiva, um carrinho operado por manivela e uma bicicleta.
Além disso, até sua cidade ideal – depois da peste bubônica de 1484, que se espalhou rapidamente pelas ruas estreitas e matou boa parte da população, alguns arquitetos – e Da Vinci – começaram a pensar nessa questão.O artista, por sua vez, criou projetos de cidades multiníveis.
Há, ainda, fac-símiles de seus códices e dos estudos de anatomia, desenhos da batalha de Anghiari e, claro, reproduções do Homem Vitruviano.
Caminhando para o fim da exposição, surgem várias Mona Lisas (tem até, já quase na porta de saída, uma desenhada por Mauricio de Sousa). Essa parte final é fruto de uma então parceria gcom o engenheiro e fotógrafo Pascal Cotte, consultor do Louvre e de outras instituições, que fez um amplo estudo acerca do mais famoso quadro de Da Vinci – estima-se que ela seja vista por 8 milhões de pessoas por ano no museu francês.
A mostra é dividida em 18 temas. Por meio de réplicas de suas invenções, construídas depois de muito estudo de seus esboços e códices, e do árduo trabalho de artesãos italianos, conhecemos o Da Vinci inventor, pintor, escultor, cientista, anatomista, engenheiro, arquiteto e filósofo. Suas citações – por vezes com um quê de autoajuda – estão também espalhadas pelo espaço expositivo.



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