Como deve ser organizado o Projeto Político-Pedagógico (PPP)?
A proposta pedagógica é a identidade de uma instituição educativa.
A proposta
pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo
garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e
articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens,
assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao
respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com
outras crianças (Res CNE/CEB nº 5/2009, art.8º).
As propostas pedagógicas da Educação infantil deverão considerar que a
criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de
direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina,
fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e
constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
A proposta pedagógica revela o contexto, a história, os sonhos, os
desejos, as crenças, os valores, as concepções, indicando os princípios e
as diretrizes que orientam a ação de educar as crianças. Revela ainda
as formas de organização, planejamento, avaliação, as articulações, os
desafios e formas de superá-los. Uma vez que o processo de constituição
de identidades é dinâmico, a proposta pedagógica de uma instituição está
sempre num movimento de construção e reconstrução e toda instituição
implementa uma proposta pedagógica por meio de práticas e ações.
O PPP ou Proposta Pedagógica deve ser organizado, respeitando as
exigências das Diretrizes Curriculares nacionais para a Educação
Infantil (DCNEI) de forma a contemplar:
- Aspectos políticos e filosóficos, que explicitem o histórico e a contextualização sócio-político-cultural da instituição; os objetivos do trabalho; as concepções de criança, de Educação Infantil, aprendizagem, desenvolvimento, infância, educar e cuidar, diversidade e pertencimento;
- Aspectos da estrutura e funcionamento da instituição e da prática pedagógica cotidiana: organização e gestão do trabalho educativo (critérios de matrícula, enturmação, recursos humanos e formação inicial e continuada, seus papéis no processo educativo, regras, normas, espaço físico, infraestrutura, mobiliários, recursos didáticos, relação com a família e comunidade, parcerias, convênios, entre outros); proposta curricular, metodologias, referenciais teóricos que fundamentam as práticas, formas de seleção e organização do conhecimento, bem como eixos e aspectos a serem trabalhados, práticas de planejamento e avaliação (concepção, instrumentos, momentos), organização dos espaços e ambientes, organização dos tempos, as múltiplas relações e interações que se estabelecem entre os diversos atores envolvidos e as diferentes transições na educação infantil e para o ensino .
O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de
práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças
com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o
desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade (Res CNE/CEB
nº 5/2009, art. 3º).
Intencionalmente planejadas e permanentemente avaliadas, as práticas que
estruturam o cotidiano das instituições de Educação Infantil devem
considerar a integralidade e indivisibilidade das dimensões
expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e
sociocultural das crianças, apontar as experiências de aprendizagem que
se espera promover junto às crianças e efetivar-se por meio de
modalidades que assegurem as metas educacionais de seu projeto
pedagógico (Parecer CNE/CEB nº 20/2009, pág. 6).
As propostas curriculares da Educação Infantil devem garantir que as
crianças tenham experiências variadas com as diversas linguagens,
reconhecendo que o mundo no qual estão inseridas, por força da própria
cultura, é amplamente marcado por imagens, sons, falas e escritas. Nesse
processo, é preciso valorizar o lúdico, as brincadeiras e as culturas
infantis (Parecer CNE/CEB nº 20/2009, pág. 6).
Como deve ser organizado o Projeto Político-Pedagógico (PPP)?
A proposta pedagógica é a identidade de uma instituição educativa.
A proposta
pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo
garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e
articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens,
assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao
respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com
outras crianças (Res CNE/CEB nº 5/2009, art.8º).
As propostas pedagógicas da Educação infantil deverão considerar que a
criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de
direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina,
fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e
constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
A proposta pedagógica revela o contexto, a história, os sonhos, os
desejos, as crenças, os valores, as concepções, indicando os princípios e
as diretrizes que orientam a ação de educar as crianças. Revela ainda
as formas de organização, planejamento, avaliação, as articulações, os
desafios e formas de superá-los. Uma vez que o processo de constituição
de identidades é dinâmico, a proposta pedagógica de uma instituição está
sempre num movimento de construção e reconstrução e toda instituição
implementa uma proposta pedagógica por meio de práticas e ações.
O PPP ou Proposta Pedagógica deve ser organizado, respeitando as
exigências das Diretrizes Curriculares nacionais para a Educação
Infantil (DCNEI) de forma a contemplar:
- Aspectos políticos e filosóficos, que explicitem o histórico e a contextualização sócio-político-cultural da instituição; os objetivos do trabalho; as concepções de criança, de Educação Infantil, aprendizagem, desenvolvimento, infância, educar e cuidar, diversidade e pertencimento;
- Aspectos da estrutura e funcionamento da instituição e da prática pedagógica cotidiana: organização e gestão do trabalho educativo (critérios de matrícula, enturmação, recursos humanos e formação inicial e continuada, seus papéis no processo educativo, regras, normas, espaço físico, infraestrutura, mobiliários, recursos didáticos, relação com a família e comunidade, parcerias, convênios, entre outros); proposta curricular, metodologias, referenciais teóricos que fundamentam as práticas, formas de seleção e organização do conhecimento, bem como eixos e aspectos a serem trabalhados, práticas de planejamento e avaliação (concepção, instrumentos, momentos), organização dos espaços e ambientes, organização dos tempos, as múltiplas relações e interações que se estabelecem entre os diversos atores envolvidos e as diferentes transições na educação infantil e para o ensino .
O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de
práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças
com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o
desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade (Res CNE/CEB
nº 5/2009, art. 3º).
Intencionalmente planejadas e permanentemente avaliadas, as práticas que
estruturam o cotidiano das instituições de Educação Infantil devem
considerar a integralidade e indivisibilidade das dimensões
expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e
sociocultural das crianças, apontar as experiências de aprendizagem que
se espera promover junto às crianças e efetivar-se por meio de
modalidades que assegurem as metas educacionais de seu projeto
pedagógico (Parecer CNE/CEB nº 20/2009, pág. 6).
As propostas curriculares da Educação Infantil devem garantir que as
crianças tenham experiências variadas com as diversas linguagens,
reconhecendo que o mundo no qual estão inseridas, por força da própria
cultura, é amplamente marcado por imagens, sons, falas e escritas. Nesse
processo, é preciso valorizar o lúdico, as brincadeiras e as culturas
infantis (Parecer CNE/CEB nº 20/2009, pág. 6).
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