A IMPORTÂNCIA DOS LIMITES
Estipular limites para um filho, com bom senso, é prepará-los para
conviver com o mundo, e com as frustrações que fazem parte da realidade
da vida.
As frustrações quando ocorrem de forma não intensa e nem excessiva,
promovem um exercício para o "EU", que permite o desenvolvimento da
criatividade, integração e etc. É necessário que os limites impostos
pelos pais possam ser explicados para os filhos.
Educar sem apresentar razões apenas insistindo, "porque sim",
"porque a mãe mandou" não é uma boa maneira de auxiliá-los a lidar com a
frustração.
É importante ter uma afinidade entre as orientações dadas pelo pai e pela mãe.
É muito ruim para os filhos quando recebem dos pais orientações muito diferentes e contraditórias.
Educar sempre envolve erros e acertos.
Não há uma receita infalível para transformar os filhos em pessoas felizes e bem sucedidas.
É errado exigir, que os filhos sigam a risca as orientações dos pais, assim como é errado não dar nenhuma orientação.
A pior coisa que pode ocorrer com uma criança é ser deixada à própria sorte.
Nenhuma pessoa é capaz de educar a si mesma e preparar-se sozinha para os desafios da vida adulta.
O diálogo e o interesse pela criança é sempre um bom aliado.
Não adianta impor limites sem conversar e demonstrar afeto pela criança.
É importante para uma resposta satisfatória da criança aos limites impostos, que haja uma boa qualidade de relação.
A IMPORTÂNCIA DOS LIMITES
Estipular limites para um filho, com bom senso, é prepará-los para
conviver com o mundo, e com as frustrações que fazem parte da realidade
da vida.
As frustrações quando ocorrem de forma não intensa e nem excessiva,
promovem um exercício para o "EU", que permite o desenvolvimento da
criatividade, integração e etc. É necessário que os limites impostos
pelos pais possam ser explicados para os filhos.
Educar sem apresentar razões apenas insistindo, "porque sim",
"porque a mãe mandou" não é uma boa maneira de auxiliá-los a lidar com a
frustração.
É importante ter uma afinidade entre as orientações dadas pelo pai e pela mãe.
É muito ruim para os filhos quando recebem dos pais orientações muito diferentes e contraditórias.
Educar sempre envolve erros e acertos.
Não há uma receita infalível para transformar os filhos em pessoas felizes e bem sucedidas.
É errado exigir, que os filhos sigam a risca as orientações dos pais, assim como é errado não dar nenhuma orientação.
A pior coisa que pode ocorrer com uma criança é ser deixada à própria sorte.
Nenhuma pessoa é capaz de educar a si mesma e preparar-se sozinha para os desafios da vida adulta.
O diálogo e o interesse pela criança é sempre um bom aliado.
Não adianta impor limites sem conversar e demonstrar afeto pela criança.
É importante para uma resposta satisfatória da criança aos limites impostos, que haja uma boa qualidade de relação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário